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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Chamada de "gorda" e "feia", ex-bailarina do Faustão processa a Globo


A ex-bailarina do Faustão, Rachel Gutvilen, foi demitida em 2013 e, segundo o R7, entrou com uma ação trabalhista e um pedido de indenização por danos morais contra a Globo. Ela acusa os coreógrafos de assédio moral, dizendo que foi vítima de xingamentos e grosserias.

Ela alega que, entre 01/09/2010 a 21/10/2013, foi tratada com grosserias e xingamentos. Raquel afirma que em várias situações foi chamada de "gorda", "feia", "cheia de celulite" e acusada de não saber dançar.

O processo tem outras ex-bailarinas como testemunhas. Segundo a advogada de Rachel, a emissora venceu a primeira etapa do processo, mas a ex-bailarina recorreu. Procurada pelo R7, a Globo diz que não comenta ações na Justiça.
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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Mulher mantém relação com garoto de 12 anos, engravida e é presa


Uma mulher de 40 anos que teve relações sexuais com o filho de sua melhor amiga – uma criança de 12 anos – e, em seguida, deu à luz um bebê do menor, foi presa. Ela começou a relação íntima com o menino depois que passou a leva-lo, juntamente com sua filha, para a escola.

Logo depois iniciou um sentimento pelo garoto, e começou as relações com ele durante um período de 5 meses, sem usar preservativos.,
A mulher, que não pode ser identificada por razões legais, se declarou culpada de abuso íntimo persistente a uma criança com idade inferior a 16 anos. Ela foi julgada na Corte de Victoria, em Melbourne, na Austrália.

Ela deu à luz uma menina em maio do ano passado. Agora a mulher terá que passar pelo menos 3 anos atrás das grades. A mãe do menor, que era sua melhor amiga, chegou a visita-la no hospital, sem saber que seu filho de 12 anos era o pai da criança. Ela disse que a amiga tirou a infância de seu filho.
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Jovem diz que seu pênis diminuiu após tomar remédio para calvície



Um jovem de 25 anos começou a perder uma pequena parte do cabelo e , após uma consulta médica, descobriu que se tratava de um problema que atinge quase todos os homens: a calvície. A dermatologista receitou minoxidil e um remédio composto por finasterida. O resultado? O jovem acabou tendo impotência sexual.

"Durante o uso, eu quase não notei nada. Lembro que uma vez, ainda no primeiro período de uso da droga, eu cheguei a olhar meu pênis ereto e achar que ele estava um pouco menos cheio. Mas achei que era coisa da minha cabeça, afinal eu não estava no topo da excitação sexual. O que eu não percebia era que o próprio fato de não atingir esse máximo de excitação tinha a ver com a finasterida, já que ela corta a libido. No segundo período de uso, em dezembro, tive extrema irritabilidade", conta.

O jovem parou de tomar o medicamento e depois de quatro meses e os efeitos começaram a surgir. Ele conta que um dos problemas gerados foi a perda da sensibilidade retração dos órgãos genitais.

"Fui dormir sem saber o que raios estava acontecendo comigo. Era o tal do "crash pós-finasterida". Se de manhã eu tinha chegado a me masturbar, de tarde meu pênis já tinha perdido a sensibilidade (não era mais erógeno) e encolhido. É assim, brusco", disse.
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Datena faz acordo com o PP para disputar a Prefeitura de São Paulo


O jornalista José Luiz Datena afirmou na noite de terça-feira, 28, ter fechado acordo com o PP para se candidatar à Prefeitura de São Paulo em 2016. Pelo acordo firmado, segundo ele, o candidato a vice será o deputado estadual pela legenda, Delegado Olim. A decisão, afirmou, está tomada. "Não vale mais conversa com nenhum outro partido."

Na semana passada, Datena já havia demonstrado interesse em se candidatar à Prefeitura no ano que vem. Na ocasião, tornou públicas conversas sobre o assunto que teve com o vice-governador de São Paulo, Márcio França, presidente do diretório estadual do PSB, e com o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Ontem, ao descartar os dois partidos, Datena disse, referindo-se a França e a Alckmin, que "são caras sérios mas que têm suas prioridades". Segundo ele, o PP foi o partido que "foi mais direto" na proposta.

Questionado se não haveria constrangimento em ser correligionário do deputado Paulo Maluf, alvo de ações por improbidade, e de políticos citados na operação Lava Jato, Datena disse que "todo partido tem um Maluf". Ele disse que se sentiu mais à vontade quando Maluf declarou hoje, após seu anúncio, que continuaria apoiando o prefeito Fernando Haddad (PT). "Ele tem mais a ver mesmo com Haddad."

Datena disse que ainda não definiu data para se filiar ao partido. A lei eleitoral determina que a filiação de quem deseja se candidatar deve ser feita até um ano da eleição - 3 de outubro deste ano, no caso. Até lá o jornalista segue apresentando o programa Brasil Urgente na TV Bandeirantes. "Serei ético e não falarei de política", afirmou. E em seguida emendou: "reduzir o limite de velocidade na marginal é uma idiotice", ressalvando que fala como cidadão sobre a medida adotada pela gestão Haddad. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Bebê tem pênis cortado no parto após pensarem ser cordão umbilical


Um caso inusitado aconteceu em uma maternidade nos Estados Unidos. Estudantes de medicina cortaram o pênis de um bebê recém-nascido após terem o confundido com o cordão umbilical. De acordo com informações dos pais da criança, eles não foram informados do caso assim que aconteceu, já que os responsáveis alegaram que a criança sofreu apenas um pequeno corte.

Mas o pai, que se chama Diego Rangel, começou a ficar desconfiado após os profissionais não permitirem que ele visse a criança duas horas depois de sua esposa dar a luz. Foi aí que ele descobriu o que de verdade tinha acontecido.

Após uma discussão, um cirurgião logo tratou de colocar o órgão no lugar, mas o membro ficou alterado e a tentativa não deu certo o que deixou o pai da criança mais irritado. “O pessoal cortou o pênis do meu filho, e depois o cirurgião foi costurar e fez duas novas lesões, isto não devia ter acontecido”, falou ele.

O casal fez uma queixa oficial, mas funcionários do hospital em Coahuila, norte-leste do México, afirmam que o recém-nascido está saudável.
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Sobral-Ce: Reclamação da população do bairro da expectativa

"Queria fazer uma reclamação: Esse local é uma praça, chamada de praça do "Pirulito"! Fizeram um buraco pra tampar um vazamento e até hoje está desse jeito."


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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Polícia civil faz apreensão de motos no bairro da expectativa

 
Motos roubada
Na manhã desta segunda-feira (06) por volta das 10h, Policiais Civis da Delegacia Regional de Sobral receberam uma denúncia anônima dando conta que dentro de uma casa na rua da Lama havia várias motocicletas roubadas/furtadas. Dr. Júnior e sua equipe de Policiais Civis se deslocaram até o local denunciado e constataram a veracidade, encontrando três motocicletas roubadas,  drogas, uma "toca ninja", uma mochila de notebook com duas calças, provavelmente utilizada para assaltos e uma munição calibre 38. Ninguém foi preso, pois a casa estava abandonada. As motocicletas foram conduzidas à delegacia regional.
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Nobel de Economia: o que Europa fez com a Grécia é 'vergonhoso'



O economista Paul Krugman, vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 2008, fez duras críticas nesta segunda-feira, 6, em artigo no jornal New York Times, à ação da Europa sobre Grécia.
Krugman comemorou a vitória do "não" sobre as propostas dos credores no referendo desse domingo, 5, na Grécia. "Mas a campanha de bullying — a tentativa de aterrorizar os gregos ao cortar financiamento bancário e ameaçar o caos geral, tudo com a meta quase escancarada de empurrar a corrente esquerdista do governo para fora — foi um momento vergonhoso em uma Europa que afirma acreditar em princípios democráticos. Isso teria instalado um terrível precedente se a campanha obtivesse sucesso, mesmo se os credores tivessem razão", afirma.
"A verdade é que os tecnocratas de estilo próprio da Europa são como médicos medievais que insistiam em sangrar os pacientes — e quando o tratamento oferecido deixasse os pacientes ainda mais doentes, demandavam ainda mais sangue. O "sim" na Grécia teria condenado o país a anos de mais sofrimento sob políticas que não têm dado certo e, de fato, dada a aritmética, não funcionam: austeridade provavelmente afunda a economia mais rápido do que reduz a dívida, de modo que todo o sofrimento não serve a propósito algum", defende Krugman.
Em outro trecho, Krugman questiona se uma eventual saída da Grécia da zona do Euro funcionaria tão bem quanto a desvalorização bem-sucedida da Islândia em 2008-2009, ou o abandono da Argentina da política "um peso, um dólar" em 2001-2002? "Talvez não, mas considere as alternativas. A menos que a Grécia receba realmente um alívio principal da dívida, e possivelmente mesmo assim, sair do euro oferece a única rota de fuga plausível do seu interminável pesadelo econômico".
E finaliza: "E sejamos claros: se a Grécia terminar fora do euro, não significa que os gregos são europeus maus. O problema da dívida do país reflete concessão e recebimento de empréstimos irresponsáveis, e, de qualquer maneira, os gregos pagaram pelos pecados do seu governo muitas vezes. Se eles não conseguem seguir a moeda comum da Europa, é porque tal moeda não oferece trégua a países com problemas. A coisa mais importante agora é fazer o que for preciso para estancar o sangramento."

Leia aqui a íntegra do artigo de Paul Krugman.
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PML: vitória do ‘não’ pode mudar curso da História - não só da Grécia



Vamos combinar que a espetacular vitória do Não, com 61% votos a favor, margem que não permite dúvidas sobre a vontade da população da Grécia, é acima de tudo uma vitória da dignidade humana. A fé na humanidade só pode ficar um pouquinho maior — apesar de todas as ressalvas — após o resultado de ontem.
Não pode haver argumento possível para convencer um povo que enfrentou uma redução de 30% em sua riqueza nacional a dizer "Sim" a um projeto de austeridade de natureza neo-colonial, imposto de fora para dentro, sem respeito à soberania do país.
E no entanto havia quem defendesse o "Sim." Quem tentasse explicar que não havia outra saída. Que não há alternativa possível fora de uma austeridade que atingiu um nível criminoso.
Estes perderam — e esta é uma lição universal, tão antiga como útil.
Vamos pensar. Supondo só por hipótese que essa redução da riqueza tenha sido linear, atingindo igualmente os mais ricos, os remediados e os mais pobres — nós sabemos que não é assim, certo? — pense no sujeito que passou a comer 30% a menos. A dar 30% a menos de mesada para o filho. A ter menos 30% para o supermercado, a farmácia, as férias e o café com os amigos. Mesmo admitindo que a história humana exibe reações espantosas de conformidade e paralisia em situações extremas e difíceis, é bom reconhecer que chegou-se a um limite inaceitável.
Nada seria mais deprimente, nessa situação, do que um voto a favor da prorrogação de uma política econômica fracassada. Se programas anti-populares dessa natureza podem ser aplicados a partir de regimes ditatoriais, o plebiscito mostrou que é irracional pensar que podem ser referendados numa democracia. Salvo em situações de extremo auto-desprezo político, um caso não só para analises políticas, mas para psicólogos e psicanalistas, historiadores que décadas depois iriam tentar explicar por que um povo foi capaz de caminhar voluntariamente para o matadouro, quando teve a opção de votar por outra coisa.
Já lemos muitos trabalhos a esse respeito sobre outros povos e países, não é mesmo?
Imagine acreditar em "ajuda" do FMI, em "socorro" de Angela Merkel após um programa de desastres perseguido com clareza e determinação desde o colapso de 2008/2009. A postura arrogante, os ultimatos, as cobranças permanentes sempre deixaram claro que não havia um debate técnico entre o governo grego e a Europa — apenas uma política de domínio e submissão.
É certo que há um elemento desconhecido depois de ontem. Os dois lados passarão a viajar por mares nunca antes navegados desde a formação da União Européia. Mas, quando o conhecido mostra-se insuportável um certo risco torna-se necessário — aprende-se a partir de tantas mudanças ocorridas na História.
Mesmo olhando o futuro com uma perspectiva muito modesta, ficou mais fácil, agora, enxergar qualquer concessão, ainda que minúscula, do que antes. A saída do Ministro das Finanças é um sinal de que o primeiro-ministro Alexis Tsripas pretende encontrar uma solução negociada. É um mistério saber até onde irá receber benefícios reais. Podem mesmo ocorrer novos sacrifícios.
A vitória no plebiscito teve o papel de confirmar o resultado das eleições em janeiro. O "Sim" teria sido um atestado de óbito para o primeiro ministro Alexis Tsripas, seis meses depois da posse. O "Não" lhe garante oxigênio, impede o sufoco numa situação desfavorável pela hegemonia absurda dos programas de austeridade no Velho Mundo, onde o capital financeiro parecia ter construído uma fortaleza inexpugnável.
Para lembrar outros momentos históricos, em outras época, com outros personagens, pode-se dizer que ontem quebrou-se o elo mais fraco de uma cadeia. Outras rupturas podem apresentar-se no horizonte, a começar pela Espanha, onde ocorrem eleições em novembro.
O mundo inteiro só tem a ganhar com isso.
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Banco do Brics pode ser uma opção para Grécia



A situação da Grécia estará na pauta da 7ª Cúpula dos Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul, marcado para a quinta-feira (9) em Ufa, na Rússia. "Vamos ver o que os Brics podem fazer em relação à Grécia", afirma o correspondente da RBA na Europa, Flávio Aguiar, em seu comentário de hoje (6) na rádio. "É uma questão de cautela nesse caso, porque Rússia e China de certo modo já andaram conversando com Alexis Tsipras, mas a cautela é necessária porque, em relação à União Europeia, a Rússia está em uma posição delicada decorrente da crise na Ucrânia. Não interessa à Rússia afrontar a União Europeia neste momento."
Segundo o comentarista, a posição da China é semelhante à da Rússia. "Os investimentos chineses são bem-vindos, mas a China na Europa é vista com muita desconfiança pelo establishment europeu. Até aventaram a possibilidade em conversações prévias da Grécia integrar o clube dos Brics. Isso poderia ser interessante, mas vai depender também da posição dos demais membros, como o Brasil e a África do Sul."
Outro assunto que estará na pauta é a promessa de que o banco dos Brics estará em operação dentro de 30 dias. "Isso pode ser uma boa notícia não só para a Grécia, mas também para os próprios países membros dos Brics, porque isso significaria a médio prazo a construção de uma alternativa a esses organismos que têm hegemonia no plano financeiro internacional, como o FMI e o Banco Mundial. Então, esse anúncio da entrada em funcionamento do banco é uma notícia muito boa e certamente a cúpula vai reafirmar essa disposição", afirma.
A semana começou com pedido de demissão do ministro das Finanças grego, Yanis Varoufakis. O pedido foi justificado pelo próprio ministro como um gesto dirigido a fortalecer o governo do primeiro-ministro Alexis Tsipras nas novas negociações com os membros da zona do euro. O referendo popular realizado ontem (5) no país mediterrâneo garantiu a vitória do 'não' ao plano de austeridade de cunho neoliberalista defendido pelos credores da União Europeia.
No referendo, 62,5% dos eleitores compareceram, houve apenas 5,8% de votos nulos e brancos, e o 'não' obteve vitória com 61,31%, ante 38,69% do 'sim' entre os dos votos válidos. "É uma vitória insofismável para o primeiro-ministro grego Alexis Tsipras e também uma derrota para Angela Merkel, a grande liderança da União Europeia. Sua política é posta em xeque com esse resultado", avalia Flávio Aguiar.
"Varoufakis considera que se tornou uma figura não palatável para os outros ministros da área financeira. E isso tem um fundo de verdade. Varoufax, como professor de economia e acadêmico, é muito melhor que todo esse conjunto de ministros, inclusive o ministro alemão Wolfgang Schober. Nas reuniões que tinha com os ministros da área financeira, Varoufax dava um baile em todos eles porque conseguia argumentar contra os planos de austeridade", afirmou Aguiar, destacando o apoio que o ministro recebeu de prêmios Nobel da Economia, como Paul Krugman e Joseph Stiglitz, e também do economista Thomas Piketty, autor do livro O Capital, sobre o capitalismo no século 21. "Varoufakis realmente se tornou uma figura não grata para os demais ministros. E ele diz que com sua renúncia pode facilitar o caminho de Tsipras para chegar a um acordo".
No Banco Central Europeu, todos se esforçaram para derrotar o 'não' e queriam inclusive com isso provocar a saída do primeiro ministro Alexis Tsipras. "Mas a população preferiu o 'não' até porque, segundo os analistas, uma grande parte da população grega não tem mais o que perder", diz Aguiar. "A Grécia já vive uma catástrofe há vários anos, de modo que nesse quadro de não ter o que perder a população resolveu reforçar o poder de negociação do seu governo, o que não quer dizer que vai haver negociação. Para as lideranças da zona do euro a situação ficou realmente confusa porque eles se comprometeram tanto em não negociar com Alexis Tsipras, que agora uma volta atrás vai ser vista pelas próprias populações dos diferentes países do bloco como uma espécie de reconhecimento devastador da derrota política que de fato acabaram sofrendo".
Hoje e amanhã, se multiplicam as reuniões de lideranças do bloco europeu. A chanceler alemã, Angela Merkel, vai a Paris conversar com o presidente francês, François Hollande, e buscar uma posição conjunta. Amanhã há um encontro de ministros da área financeira da zona do euro e há também uma cúpula da União Europeia para discutir a situação e avaliar o que fazer diante dessa recusa grega aos planos de austeridade.
"Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), também está reunido com Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, enfim, há uma série de reuniões e ninguém sabe ainda prever o que vai acontecer", diz o comentarista. "Mas essa decisão do referendo grego foi uma derrota até certo ponto ingenuamente inesperada pelas lideranças do establishment europeu. Era de se prever, já havia claros sinais de que o 'não' venceria, apesar de que várias pesquisas de opinião davam vitória para o 'sim' e esses institutos de pesquisas ficaram com a cara no chão, porque as pesquisas davam uma vitória apertada para o 'sim', mas os sinais de que o 'não' venceria eram muito claros", afirmou.
Há um novo prazo agora, que é 20 de julho. Nesse dia, a Grécia deve pagar € 3,5 bilhões para o Banco Central Europeu. "Se a Grécia não pagar nesse dia, o BCE vai cortar, como já cortou nos últimos dias, para tentar derrubar o governo Tsipras, o financiamento dos bancos gregos. E nesse caso, realmente, a saída do euro vai ser inevitável para a Grécia", afirma. Ele também destaca que economistas não ortodoxos dizem que no curto prazo a saída pode ser uma catástrofe, mas no longo prazo pode ser a solução para a crise grega.
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Partido espanhol diz ver chance de acordo com a Grécia em breve

 


O líder do partido antiausteridade espanhol Podemos disse que a vitória do "não" no domingo na Grécia fortaleceu a posição de negociação do governo de Atenas, que ele está convencido de que chegará a um acordo com seus credores nos próximos dias.
O aliado europeu mais próximo do Syriza, que está no poder na Grécia, o Podemos surgiu como um dos vitoriosos nas recentes eleições locais na Espanha e tem mantido o apoio de uma minoria significativa de eleitores no decorrer da crise da Grécia.
Segundo pesquisa de opinião realizada no domingo, o recém-fundado Podemos está praticamente empatado com os dois partidos tradicionais da Espanha, sem sinais apontando para a liderança de um deles.
"O 'Não' no referendo fortalece a posição de negociação da Grécia para alcançar um acordo sensato", disse o líder do Podemos, Pablo Iglesias, em entrevista coletiva. "Estou muito otimista, tenho certeza que nos próximos dias teremos um acordo."
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Eurogrupo discute resultado de referendo grego nesta terça



O Eurogrupo anunciou hoje (6) que vai se reunir amanhã (7), às 13h (hora local), em Bruxelas para analisar o resultado do referendo de domingo (5) na Grécia, em que venceu o não. O Eurogrupo espera que a Grécia apresente novas propostas aos credores internacionais.
A reunião dos ministros das Finanças da zona do euro, que já não terá a presença do ministro das Finanças, Yannis Varoufakis, que pediu demissão hoje, antecede uma reunião de cúpula extraordinária dos países da moeda única, agendada para as 18h locais.
Nesse domingo, os gregos rejeitaram, por ampla maioria, as propostas dos credores internacionais (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional), abrindo caminho à incerteza sobre a permanência da Grécia na zona do euro.
O não às propostas dos credores obteve 61,31% no referendo, segundo números definitivos divulgados pelo Ministério do Interior.
Com a totalidade dos votos contados, o sim foi a escolha de 38,69% dos gregos, enquanto 5,8% foram brancos ou nulos.
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Ministro das Finanças da Grécia pede demissão após vitória do não
Líder da oposição na Grécia pede demissão
A abstenção foi 37,5%, em um universo de quase 10 milhões de eleitores.
O Eurogrupo espera que a Grécia apresente novas propostas aos credores internacionais, depois do referendo do domingo no país, em que venceu o 'Não'.
"Os ministros esperam novas propstas das autoridades gregas", segundo um comunicado do fórum dos ministros da Economia da zona euro, marcado paras as 13:00 (12:00 em Lisboa) de terça-feira, em Bruxelas.
A reunião dos ministros das Finanças da zona euro, que já não contará com a presença de Yannis Varoufakis, que hoje apresentou a demissão, antecede uma cimeira extraordinária dos países da moeda única, agendada para as 18:00 (17:00 em Lisboa).
Os gregos rejeitaram no domingo, por ampla maioria, as propostas dos credores internacionais, abrindo caminho à incerteza sobre a permanência da Grécia na zona euro.
Segundo os resultados apurados depois de escrutinados 95% dos votos, 61,31% dos gregos disseram "Não" às medidas de austeridade propostas pela Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional, enquanto o 'Sim' obteve 38,69%.
A participação foi de 62,48%, bem acima dos 40% necessários para que o referendo fosse válido.
Já hoje, o ministro das Finanças grego anunciou a demissão para facilitar um acordo com os cred
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Referendo mostra vitória do 'não' na Grécia

 

Com cerca de 82% dos votos apurados até às 17h22 deste domingo (5), 61,57% dos gregos rejeitaram as propostas de austeridade de credores internacionais - FMI, Banco Central Europeu (BCE) e o bloco europeu; ao todo, 38,43% votaram pelo "sim", ou seja, não há mais chances de reverter o cenário; primeiro-ministro Alexis Tsipras disse que o referendo mostrou que a democracia não pode ser chantageada e negou que a provável vitória do 'não' signifique uma ruptura com a Europa

Com cerca de 77% dos votos apurados, 61,60% dos gregos rejeitaram as propostas de austeridade de credores internacionais - Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Central Europeu (BCE) e o bloco europeu. Ao todo, 38,40% votaram pelo "sim", ou seja, não há mais chances de reverter o cenário. A diferença entre as votações contrariou todas as pesquisas, inclusive as realizadas neste domingo (5).
O resultado representa uma vitória para o primeiro-ministro Alexis Tsipras, que pediu para os eleitores votarem "não" a um pacote que ele classifica como uma "humilhação" nacional. Segundo ele, o referendo mostrou que a democracia não pode ser chantageada e negou que a provável vitória do Não signifique uma ruptura com a Europa.
“Quero agradecer a todos, independentemente de como votaram. Os gregos fizeram uma escolha corajosa que vai mudar o debate na Europa”, disse Tsipras em um discurso transmitido pela televisão.
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Ministro grego: acordo será melhor se confirmar vitória do não

 


O ministro de Estado grego, Nikos Pappas, afirmou que o acordo com os credores será melhor se se confirmar a vitória do não no referendo e assegurou que os bancos vão ter liquidez; "O acordo será melhor se ganhar o não, será uma mensagem mundial", disse Pappas à televisão privada Alpha; ele garantiu, por outro lado, que "não há razões para que os bancos não tenham liquidez"

Da Agência Lusa
O ministro de Estado grego, Nikos Pappas, afirmou hoje (5) que o acordo com os credores será melhor se se confirmar a vitória do não no referendo e assegurou que os bancos vão ter liquidez.
"O acordo será melhor se ganhar o não, será uma mensagem mundial", disse Pappas à televisão privada Alpha.
Ele garantiu, por outro lado, que “não há razões para que os bancos não tenham liquidez”.
O porta-voz do Syriza, Nikos Filis, afirmou que os resultados das primeiras sondagens, que indicam vitória do não, dão “força ao governo para se mover com rapidez e poder chegar a um acordo que normalize a situação do sistema bancário” da Grécia.
Após o fechamento das urnas, às 19h locais, o primeiro-ministro, Alexis Tsipras, foi para a residência oficial, onde acompanha os resultados.
As primeiras pesquisas divulgadas pelas televisões gregas após o encerramento da votação dão vitória do não por pequena diferença.
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